Assim como o o fluxograma visto no capítulo anterior, este também deve ser independente da linguagem de programação que utilizemos.
Estrutura do fluxograma
Este fluxograma deve estar composto de:
- Um símbolo de início de execução do programa
- A seqüência de operações necessárias para o correto funcionamento do programa. As operações seguirão uma ordem (de acima abaixo e da esquerda à direita).
- Um símbolo que indique o final do programa.
Simbolo | Descrição |
Para início/fim ou para uma parada indeterminada | |
Símbolo de entrada/saída genérico | |
Representa uma operação ou processo geral com dados de memória. | |
Símbolo de sub-programa ou sub-rotina. Utiliza-se para realizar uma chamada a um módulo do programa. | |
Símbolo de decisão para realizar uma pergunta com duas possíveis respostas. É o que chamamos de símbolo de seleção simples. | |
Símbolo de múltipla seleção | |
Símbolo de loop definido. | |
Conector. Utiliza-se para agrupar várias linhas de fluxo que saem da mesma origem. | |
Símbolo para colocar comentários |
Regras na hora de fazer fluxogramas
Todos os símbolos utilizados devem estar unidos por linhas de fluxo.
Não se pode cruzar as linhas de fluxo
A um símbolo de processo podem chegar várias linhas de fluxo, porém só pode sair uma dele.
Ao símbolo de início não pode chegar nenhuma linha de fluxo
De um símbolo de fim não pode sair nenhuma linha de fluxo, mas sim podem chegar várias a ele.
Exemplos
Este primeiro exemplo lhe diz o maior de dois números.
Este segundo lhe devolve os graus introduzidos em Kelvin e Fahrenheit
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